quarta-feira, 25 de janeiro de 2006

Fui cobrado! E agora?


No último post falei o que penso sobre metas. Elas são extremamente importantes para o bom desempenho da equipe de vendas, trazendo motivação e uma melhor visualização dos objetivos da empresa.

As metas trazem também outro ponto que não abordei no post anterior: as cobranças! Lógico. Se há metas definidas e, principalmente, se a equipe de vendas está colaborando na sua elaboração, é necessário que a gerência ou direção da empresa fiquem de olhe e cobrem os resultados. É algo totalmente normal e natural.

Porém, muitos profissionais não entendem essa necessidade da empresa e enxergam as cobranças como algo ruim, desmotivador. Assim, adotam uma postura negativa frente aos telefonemas, e-mail's ou conversas pessoais com seus superiores quando estes cobram ou simplesmente perguntam sobre resultados. E o pior, muitos acabam contaminando todo o ambiente e também seus colegas de trabalho com essa visão negativa, reclamando da 'pressão' que estão sofrendo e encontrando desculpas para justificar seu desempenho. Esses profissionais acabam desanimando e seu resultado é prejudicado.

O objetivo das cobranças é, no entanto, bem diferente. É apenas a manutenção da motivação que as metas devem trazer ao trabalho do profissional de vendas. Assim, penso que o ideal é ter uma atitude positiva e bem-humorada frente às cobranças. Quando somos cobrados, devemos lembrar do que essa cobrança significa para mim e para a empresa, das metas de trabalho que tenho e das necessidades da empresa. Com essa visão, certamente o trabalho fica muito mais leve e mais animador.


No mundo das vendas não há espaço para pensamento negativo. Mude!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2006

Metas

Estipular metas é algo fundamental para se alcançar resultados, pois só assim tem-se uma orientação comum e um objetivo mais tangível.

Porém definir metas não é uma tarefa simples. É preciso conhecer bem as necessidades da empresa, sua forma de trabalho e, principalmente, o mercado onde ela atua.

A definição de metas deve ser sempre realizada com a presença da equipe de vendas e com a colaboração dela. As metas devem apresentar números possíveis de serem alcançados, mas que também representem um desafio para a força de vendas. Nesse momento, a disponibilização de dados históricos do volume de vendas é fundamental. Se isso não for possível, tenha um estudo da região de trabalho e médias do setor.

Se você é empresário, acho que é fundamental incluir a equipe de vendas na hora de definir suas metas, pois isso certamente fará com que todos se sintam mais comprometidos com a superação delas e evitará descontentamentos posteriores. Logicamente, se as equipes de vendas atenderem setores ou regiões distintas, isso deve ser levado em conta e as metas devem ser ajustadas de forma individual ou por equipe.

Se você é um profissional de vendas, seja razoável e sugira metas que realmente representem um desafio para você e que garantam o resultado financeiro da empresa onde trabalha. Forçar metas baixas para ter menos trabalho não é uma atitude digna de um profissional de vendas.

Um complementação às metas de vendas pode ser feita com a definição de metas de outros valores, como porcentagem de orçamentos convertidos em pedidos, número de elogios ou número de reclamações de clientes, faltas ao trabalho, etc.

Para garantir o sucesso na definição das metas, é também necessário definir claramente premiações para o atingimento e superação delas. Mesmo que a empresa esteja passando por momentos de dificuldade, elas são fundamentais. Podem ser feitas de maneira simples, com reconhecimento institucional. Um exemplo é o quadro do 'melhor vendedor da semana/mês'. Um coisa bastante simples, mas que mexe bastante com a equipe. Um dia de folga para os donos dos melhores resultados também pode ser bastante valorizado, assim como outras diversas opções.

terça-feira, 17 de janeiro de 2006

Não complique!

Talvez um dos grandes problemas do vendedores iniciantes seja o excesso de preocupação com coisas pouco importantes. Muitos acabam fazendo do momento da venda algo complicado, cheio de firulas e procedimentos de pouco valor, que acabam por apenas complicar e dificultar a venda. As técnicas de vendas que apresentam os melhores resultados são, em geral, as mais simples, as mais limpas e livres de excessos burocráticos ou retóricos.

O mesmo também pode acontecer na hora de definir estratégias de vendas. A complicação pode acabar tornando o negócio inviável. É necessário começar de forma simples, com os recursos disponíveis e aos poucos ir incrementando as formas de trabalho. Muitos empresários acabam fechando suas portas prematuramente por buscarem logo nos primeiros dias um nível de trabalho elevado demais, que não é possível atingir sem as ferramentas adequadas (e que geralmente necessitam de grandes investimentos para serem implantadas).

Métodos e procedimentos simples reduzem enormemente custos e tornam o trabalho muito mais agradável. Não complique! Simplifique ao máximo.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2006

Técnicas de Vendas

Uma visão de engenharia sobre avaliação de técnicas diz que a melhor técnica é a sua, desde que traga o resultado esperado e seja seguida fielmente. É claro que isso também implica em uma série de requisitos, pois uma técnica sempre tem como objetivo trazer um resultado com o melhor aproveitamento dos recursos (tempo, ferramentas, pessoas, etc).

Como vendedor sempre procurei também a melhor técnica de vendas para ser aplicada. Logo no início da busca já me deparei com dezenas de sugestões, fórmulas, técnicas revolucionárias e muito mais. Porém, com o tempo, percebi que só encontraria uma técnica realmente eficiente se primeiro definisse todos os objetivos que essa técnica deveria atingir. Pelas necessidades atuais, o objetivo da força de vendas de uma empresa não é apenas gerar receita, volume de vendas. É também isso, mas é preciso muito mais. É necessário que essa receita seja mantida e aumentada, é necessário garantir a satisfação dos clientes, garantir que os clientes voltem a comprar, trazer novos clientes para a empresa, manter os clientes informados sobre novos produtos, manter um relacionamento com eles, etc.Depois, deparei-me também com uma grande confusão feita entre técnicas de vendas e estratégia de vendas. Deve-se ter com isso um grande cuidado. As técnicas de vendas devem referir-se as vendas pessoais, contato pessoal, seja por telefone, e-mail ou pessoalmente. Já as estratégias são muito mais globais, envolvem mais setores da empresa do que apenas a força de vendas. As estratégias envolvem as ações publicitárias, propaganda, direcionamento de recursos (financeiros, físicos e humanos), seleção de produtos e muito mais. Algo interessante é que apesar dessa diferença entre técnica e estratégia de vendas, é fundamental que o profissional de venda tenha total consciência da estratégia de vendas da empresa para que seja possível o sucesso na aplicação de suas técnicas. Algumas empresas tendem a manter suas estratégias como algo secreto até mesmo para a força de vendas. Confiança é imprescindível para estabelecer a ligação entre as estratégias e a forma de trabalho da equipe de vendas.

Apenas depois de fazer essa separação e definir claramente os meus objetivos como vendedor, foi possível começar a avaliar as diversas técnicas de vendas existentes e encontrar a que permitia melhor adaptação às minhas necessidades.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2006

Atitude vendedora

Considerações rápidas...

Muitos vendedores tem todo o conhecimento e habilidade para realizar suas vendas no mais alto nível, atendendo e superando as expectativas de seus clientes e superiores. Porém a grande maioria desses profissionais não o faz em 100% das situações.

Vejo aí um grande erro. Um simples momento, apenas um cliente mal atendido, ou um contato mal sucedido acaba trazendo perdas irreparáveis.

O profissional de vendas precisa ter uma atitude vendedora permanente. Não adianta passar as informações corretas em 90% dos atendimentos e deixar a desejar no restante. Essa trinca deixada pelas pequenas falhas em pouco tempo transforma-se em uma cratera de erros, perdas e prejuízo.

Se você trabalha com vendas, com certeza já ouviu falar da proporção positiva de 1 para 3 e da proporção negativa de 1 para 10. Um cliente mau atendido, decepcionado, insatisfeito, espalha seu sentimento dentro seu círculo social para pelo menos 10 pessoas (em média). Agora se você fizer tudo certo, deixando seu cliente feliz, ele vai contar para apenas 3 pessoas. Algumas pesquisas trazem proporções ainda mais extremas.

Portanto é preciso muito cuidado. Tenha uma atitude vendedora sempre. Esteja pronto para vender todo instante, em todos os lugares!

(Obs.: aproveito para relembrar que o escrevo aqui são apenas divagações sobre o que vivo, leio e faço. Não sou o case perfeito. Longe disso. Apenas uso esse espaço para colaborar e trocar idéias com outros artistas da arte de vender e, principalmente, para organizar minhas próprias idéias e adquirir conhecimento.)
http://vendendo.blogspot.com

terça-feira, 10 de janeiro de 2006

Um pouco sobre marketing - exercício mental


Durante muito tempo tentei encontrar uma definição sobre marketing que ficasse mais próxima da minha realidade. Ou pelo menos situações em que eu pudesse sentir claramente a atuação do marketing.
Marketing não é apenas vendas. Não é promoção. Não é relacionamento. Não é encantamento. É simplesmente a união disso tudo e muito mais.
Para chegar nessa percepção, que parece simples e totalmente óbvia, não é preciso muito esforço. A maior dificuldade está em aplicar esses conceitos. Por isso, sempre procurei essa forma de trazer o marketing para a minha realidade.
Livros, palestras, aulas, oficinas... Tudo isso trouxe uma carga de conhecimento muito grande, ótimas dicas para fazer o marketing por completo, ferramentas auxiliares, etc.
Porém no momento de aplicar esses conhecimentos, tudo parecia ficar muito distante e fora das possibilidades que eu ou a empresa tínhamos.

Na busca de uma solução para essa dificuldade, procurei encontrar o marketing mais próximo possível. Busquei na minha mente experiências vividas onde o marketing estava presente, momentos em que pude sentir o marketing de perto. Isso mesmo. Algo tangível, próximo de mim. Um exercício mental simples que abre portas que antes pareciam intransponíveis.

E nesses devaneios, encontrei uma série de experiências que facilitaram muito a compreensão e, principalmente, a aplicação do marketing por completo.

Procurei relembrar momentos de minha infância e já aí encontrei um contato com o marketing muito intenso.

Lembro que quando garoto, por volta dos meus seis ou sete anos de idade, meu pai sempre ia ao mesmo cabelereiro. Como a maior parte das crianças, eu sempre relutava em deixar que alguém cortasse meus cabelos. A impaciência de ficar sentado na cadeira e ter alguém mechendo em seus cabelos é torturante para uma criança. Porém, naquele salão as coisas eram diferentes. Sempre que o corte de cabelo era encerrado, as crianças recebiam das mão do generoso senhor uma ou duas balas, as vezes gomas de mascar. Aquelas guloseimas eram a salvação de muitos pais e mães. Em pouco tempo as crianças sabiam que sempre que fossem lá e se mantesse comportadas, receberiam os doces. Pois bem, isso teve um efeito tão grande, mexia tanto com as pessoas, que até hoje não vou em outro salão, a não ser lá. Não ganho mais os doces, mas aquilo fez a diferença. Muitas das crianças que, assim como eu, recebiam suas balas, hoje adultas continuam a freqüentar o mesmo lugar. Algumas já levam seus filhos...

E essa é apenas uma das muitas histórias que mostram como o marketing faz a diferença e como ele pode ser facilmente aplicado. Acho que o maior segredo é saber sentir essa simplicidade e passar ela adiante. A quantia de informações disponíveis sobre vendas, marketing de relacionamento, técnicas de vendas, e tudo mais por vezes faz parecer que é tudo muito complicado e difícil de aplicar.

Deixo aqui minha sugestão: faça também esse exercício mental. Procure lembrar, desde a sua infância, situações onde o marketing estava presente. Situações que marcaram você e por isso estão na sua memória. Faça anotações, reviva mentalmente essas situações, escreva essas histórias. Tenho certeza que o marketing vai ficar muito simples.

sábado, 7 de janeiro de 2006

Vendas consultivas

VENDAS CONSULTIVAS
Você sabe mesmo o que é isso?


João Baptista Vilhena
Diretor do MVC


Nos nossos trabalhos de treinamento e consultoria, constantemente nos deparamos com empresas usando indevidamente determinada terminologia para demonstrar sua forma de atuação no mercado. Na área de vendas está se tornando cada vez mais comum ouvir os gestores dizerem que suas equipes praticam a venda consultiva, quando na verdade o que esses vendedores continuam a fazer é a velha venda baseada em análise de necessidades ou então, o que é um pouco pior, ainda praticam a venda baseada no conhecido modelo estímulo X resposta.
Visando evitar que você seja pego usando indevidamente uma terminologia – e, obviamente, preocupados em evitar que alguns façam isso por má fé e não por ignorância – nos propomos neste artigo a conceituar o que efetivamente é a venda consultiva.
Para facilitar o nosso trabalho – e a sua compreensão – analisemos como vem evoluindo o raciocínio e a prática comercial nos últimos anos.


1. A Venda Estímulo X Resposta


Como já tivemos a oportunidade de discutir em artigos anteriores, até um passado mais ou menos recente o mercado vivia uma situação em que a oferta era menor do que a demanda. Neste tipo de situação, a venda acontece sem grandes esforços por parte de quem detém a oferta, uma vez que existe um grande número de pessoas interessadas em comprar seus produtos e serviços.
Neste tipo de mercado, se o vendedor diz as coisas certas (estímulos), o comprador responde com atitudes de compra (respostas). Questões relacionadas à dificuldade de aceitação, ceticismo, indiferença e mesmo objeções raramente interferem no processo. Neste tipo de venda, a ênfase dá-se integralmente no produto e não nas necessidades do cliente.
Comumente os vendedores deste tipo de empresa são chamados de tiradores de pedidos, uma vez que sua aplicação dá-se, normalmente, em torno de produtos simples, que apresentem ciclos de vendas curtos e para os quais a quantidade é mais importante do que a qualidade.
Um mercado que geralmente apresenta condições para esse tipo de abordagem é o de commodities agrícolas.


2. A Venda por Análise de Necessidades


Na medida em que o consumidor passa a se deparar com um número maior de opções para satisfazer suas necessidades e desejos, é natural que passe a exigir de seus fornecedores uma atenção maior às suas demandas. Neste tipo de mercado, é comum que as organizações já tenham compreendido que não basta oferecer produtos e serviços ao mercado para que a demanda se materialize (lembre-se de que já houve uma escola econômica que defendia a idéia de que a oferta gera sua própria demanda).
Nessas empresas já existe preocupação com o mercado e com o cliente. A prática da venda por análise de necessidades pressupõe que os clientes preferirão as ofertas mais bem concebidas em torno da sua necessidade ou desejo. Dessa forma, as empresas praticantes da venda por análise de necessidades preparam-se para atender as demandas do mercado melhor do que a concorrência. Essa preparação normalmente se dá através de investimentos significativos numa área técnica capaz de produzir soluções para “qualquer” necessidade que o cliente apresente. Um pressuposto é que o cliente não se incomodará de pagar mais caro se a solução de fato lhe aprouver.
É fácil perceber que essa é uma forma passiva de lidar com o cliente. Nos preparamos e ficamos esperando que ele venha e nos conte o que quer. Depois de tê-lo ouvido é que vamos nos mobilizar para tentar oferecer uma solução ANTES da concorrência (uma vez que é óbvio que ele não se limita a contar seu problema só para nós); ou então MELHOR que a concorrência (uma vez que o sol nasceu para todos e nossos concorrentes não vão ficar parados esperando que nós nos mexamos) ou MAIS BARATA que a concorrência (o que nos empurra para programas de Cost Down).
Esta prática traz como vantagens o fato de focalizar o comprador e não o produto, implicando maior participação do cliente. Contudo, exige mais tempo para o fechamento da venda e vendedores mais competentes, com bons conhecimentos sobre o produto e como ele pode satisfazer as necessidades do cliente.


3. Venda Consultiva


A venda consultiva, por sua vez, representa uma evolução lógica da abordagem de análise de necessidades. Agora, o vendedor assume uma postura ativa na relação comercial. Não basta analisar as necessidades do cliente, porque este, muitas vezes, pode não saber exatamente qual a melhor solução para seu problema. Este papel cabe ao vendedor, que deve conhecer a empresa e o mercado em que atua o cliente tão bem, ou melhor, do que ele. Deve questionar as necessidades apresentadas e ajudar o cliente a identificar aquelas que ainda estão ocultas.
As empresas que atuam com base na venda consultiva não vendem soluções que sejam simplesmente melhores que as ofertas dos concorrentes. Vendem A SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS atuais e futuros do cliente.
Ao vendedor é exigido que seja altamente qualificado, tenha grandes conhecimentos gerais e de produto, capacidade de dialogar e questionar o cliente em busca das reais necessidades e pleno conhecimento da situação do cliente. Ao mostrar-se como parceiro do cliente, o vendedor desenvolve com o cliente uma relação de grande confiança e, principalmente, duradoura. Esta abordagem é realmente focada no comprador, visando construir um relacionamento efetivo e duradouro, de modo que o cliente perceba o quanto a empresa é comprometida com seu sucesso. O objetivo é fidelizar o cliente, que sempre terá a empresa – e o vendedor – como primeira opção de compra.

Cursos SEBRAE

Um ótima sugestão pra quem gosta de aprender:

Cursos Virtuais do SEBRAE

O Sebrae oferece no site http://educacao.sebrae.com.br/ quatro cursos virtuais de forma totalmente gratuita e com emissão de certificado. Depois de concluir o curso você recebe o seu pelo correio.
O conteúdo dos curos é bastante interessante, especialmente para quem está começando no mundo dos negócios ou quer apenas dar uma refrescada na mente.
E o curso é bastante sério. Você terá um monitor que ficará em contato constante com você por e-mail ou telefone.
Vale a pena conferir!
Os cursos gratuitos disponíveis no momento são:
- Aprender a Empreender
- Como Vender Mais e Melhor
- Análise e Planejamento Financeiro
- D'Olho na Qualidade

Se você tiver alguma dúvida ou dificuldade pra fazer os cursos, entre em contato comigo.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2006

Vender

Vender é hoje uma desafio que se renova a cada novo contato com o cliente.

Por isso, o profissional de vendas, mais do que qualquer outro profissional, deve ser esperto e ágil para saber como enfrentar cada umas das inumeráveis diferentes situações como as quais ele pode vir a se deparar.

Mas para conseguir enfrentar todas as situações possíveis, ele também deve ter um conhecimento muito grande, tanto do produto/serviço negociado, do cliente, da empresa onde trabalha, como também de técnicas de vendas e de persoazão.

E é com o objetivo de trazer esses últimos dois itens (técnicas de vendas, persoazão) que criei esse espaço. Mas pretendo fazer isso de forma simples, com trocas de idéias, citações de profissionais reconhecidos, experiência própria e muita colaboração de leitores.

Sobre mim, posso dizer que cresci (fisicamente e profissionalmente) imerso em um ambiente de vendas. Sou ainda bastante jovem, mas busco intensamente sempre melhorar o meu desempenho em vendas, no seu planejamento e também a minha base de conhecimento para tal. E esse é também um dos motivos pelos quais criei esse blog. Quero aprender! Sempre mais!

De antemão já aviso que procuro colaboradores para a produção de conteúdo no blog. Quem tiver interesse entre em contato comigo: valerio_rs@hotmail.com

Grande abraço!